A actividade com o grupo Branco, constituído pelo Alcino, Áurea, Nuno e por mim, decorreu de forma dinâmica e simpática, gerando-se um bom clima de trabalho que contribuiu muito para o êxito do produto final- power-point. Discutimos o conceito de estudante nativo digital e demarcámo-lo do imigrante digital. Aprendi a distinguir as principais características do estudante digital, cujo perfil está patente no trabalho apresentado e nas sínteses abaixo realizadas. No fórum foram colocadas duas questões muito pertinentes:
Sabendo nós da inevitável alteração do perfil das crianças/jovens enquanto estudantes/cidadãos, que desafios se colocam a quem tem a tarefa de os instruir/formar?
Praticamente foi unânime que o principal desafio consiste em não temer a mudança e aprender com o nativo digital, o seu estilo de aprendizagem e a sua linguagem. Assim cabe ao professor descobrir novas metodologias, formas de ensinar que aliem as bases do curriculum tradicional (ler, escrever e contar) com o conteúdo novo, digital e tecnológico. Significa isso redesenhar ambientes de aprendizagem integrando as TIC, que ajudem o jovem a construir o seu conhecimento de forma essencialmente colaborativa. Houve quem referisse não ter receio, por exemplo, de usar ferramentas do dia-a-dia como o telemóvel ou recorrer ao jogo como estratégia de aprendizagem.
A segunda questão: Estarão melhor preparados para o futuro, do que as gerações que se encontram activas profissionalmente, mas que não nasceram no contexto tecnológico que se assiste nos dias de hoje? Se sim, em que aspectos?
Não foi consensual, mas a maioria julga que estão melhor preparados, uma vez que nasceram já numa época tecnológica e apresentam boas capacidades de adaptação a situações novas, sociabilidade e vontade de agarrar desafios. Houve quem considerasse, no entanto, que outros factores terão de ser tomados em linha de conta, tais como a inteligência emocional, a adaptação e o contexto sócio-económico para dar uma resposta eficaz.
O debate foi intenso e interessante no esgrimir de pontos de vista e na apresentação de recursos adicionais, como vídeos e artigos.
Refreei o meu optimismo inicial no que diz respeito a este assunto, porque são muitos os desafios que se colocam ao professor e o principal é ele tornar-se agente de mudança, capaz de ajudar o aluno numa utilização reflectida e eficaz das novas tecnologias.
Sabendo nós da inevitável alteração do perfil das crianças/jovens enquanto estudantes/cidadãos, que desafios se colocam a quem tem a tarefa de os instruir/formar?
Praticamente foi unânime que o principal desafio consiste em não temer a mudança e aprender com o nativo digital, o seu estilo de aprendizagem e a sua linguagem. Assim cabe ao professor descobrir novas metodologias, formas de ensinar que aliem as bases do curriculum tradicional (ler, escrever e contar) com o conteúdo novo, digital e tecnológico. Significa isso redesenhar ambientes de aprendizagem integrando as TIC, que ajudem o jovem a construir o seu conhecimento de forma essencialmente colaborativa. Houve quem referisse não ter receio, por exemplo, de usar ferramentas do dia-a-dia como o telemóvel ou recorrer ao jogo como estratégia de aprendizagem.
A segunda questão: Estarão melhor preparados para o futuro, do que as gerações que se encontram activas profissionalmente, mas que não nasceram no contexto tecnológico que se assiste nos dias de hoje? Se sim, em que aspectos?
Não foi consensual, mas a maioria julga que estão melhor preparados, uma vez que nasceram já numa época tecnológica e apresentam boas capacidades de adaptação a situações novas, sociabilidade e vontade de agarrar desafios. Houve quem considerasse, no entanto, que outros factores terão de ser tomados em linha de conta, tais como a inteligência emocional, a adaptação e o contexto sócio-económico para dar uma resposta eficaz.
O debate foi intenso e interessante no esgrimir de pontos de vista e na apresentação de recursos adicionais, como vídeos e artigos.
Refreei o meu optimismo inicial no que diz respeito a este assunto, porque são muitos os desafios que se colocam ao professor e o principal é ele tornar-se agente de mudança, capaz de ajudar o aluno numa utilização reflectida e eficaz das novas tecnologias.
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